terça-feira, 7 de junho de 2016

Imigrante senegalês socorre idosa em metrô no RS

Quando os brasileiros ignoraram a idosa passando mal, o senegalês Moussa que vive há um ano e meio no Brasil e que em seu país foi enfermeiro durante quinze anos,  a socorreu. Os conhecimentos que sua profissão lhe deu foram fundamentais para ajudar-lá. “Enquanto alguns chamam os imigrantes de escória [referência à declaração do deputado federal Jair Bolsonaro], um imigrante acaba de salvar uma vida aqui no Trensurb”

Brasil é um dos 5 países que garantem saúde a refugiados

A OIM ressaltou que a falta de um acesso adequado aos sistemas sanitários para os imigrantes na grande maioria dos países é "uma omissão preocupante, que requer um novo enfoque de maneira urgente em um mundo com crescente mobilidade humana"."Sua exclusão dos serviços e das políticas sanitárias não representa só uma negação de seu direito humano básico à saúde, mas também dar rédea solta aos temores públicos e às percepções de que os imigrantes representam um peso excessivo para os serviços sociais", disse o diretor-geral da OIM, William Lacy Swing.

Imigrantes e a saúde - Médicos estrangeiros

Médicos cubanos trabalham no Brasil, atendendo a comunidades pobres e distantes nos estados de Tocantins, Roraima e Amapá. Não houve nenhuma reclamação quanto à qualidade desse atendimento e nenhum problema com o conhecimento restrito da língua portuguesa, há mais de 30 mil médicos cubanos trabalhando em 69 países da América Latina, da África, da Ásia e da Oceania, lidando com pessoas que falam inglês, francês, português e dialetos locais. As pessoas que passam anos ou toda a vida sem ver um médico ficarão muito felizes quando receberem a atenção que os corporativistas do Brasil lhes negam e tentam impedir.